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Mostrando postagens de março, 2017

Atos 9 = Por Que me Persegues?

Estátua de Paulo em frente a Laura Chapel of St. Paul (Bab Kisan) em Damasco. Essa foi a rota de Paulo quando fugiu de Damasco (Atos 9.25). ®    Atos 9: Por que me persegues? Como é possível conhecer tanto das escrituras e não conhecer o Senhor? Como é possível ser religiosamente consagrado e ainda assim permanecer na perdição? Como é possível perseguir a verdade tentando servir à própria verdade? Talvez, a pergunta do Senhor a Saulo gravite em torno dessas ponderações. Saulo respira ameaças contra o evangelho e movido por elas o persegue. Seu zelo religioso é a prova de que os méritos não só não nos salvam como podem nos afastar ainda mais dela! Saulo não conhecia o Evangelho dentro da Lei, e, por isso, não conhecia a salvação pela graça somente. Muitos acreditam que a relação do evangelho com a Lei nas Escrituras é antagônica: Lei X Graça. Entretanto o ensino correto das escrituras é outro: Lei e Evangelho. Eles não se anulam, nem competem entre si por nossa salvação

Atos 8 = Perseguição e Integridade

®    Atos 8: Perseguição e Integridade. Lucas traçou um plano bem definido para organizar o seu relato da história inicial da igreja para seu amigo Teófilo (1.1). Ele subdividiu a narrativa em três partes bem distintas: O evangelho em Jerusalém (1-7); O evangelho na Judeia  e Samaria (8-12) e o evangelho até aos confins da terra (13-28). Os versos um a quatro são uma conclusão necessária da primeira parte e uma transição adequada para a segunda seção de Atos (8.4-12.25). Também introduz uma personagem muito importante na história da igreja: Saulo. Saulo inicia a sua jornada como um insolente perseguidor da igreja (1 Tm 1.13), mas a terminará como uma de suas mais fiéis testemunhas. A perseguição em Jerusalém propiciou a evangelização do resto da Judeia  e de Samaria. A igreja sempre enfrenta dois inimigos persistentes: Perseguição e a fé hipócrita, movida por interesses, como a de Simão, o mágico. A perseguição é um inimigo externo, mas a hipocrisia é sempre um inimigo i

Aula 6 = Entendendo a Luta do Seu Coração

------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------ Igreja Presbiteriana Jardim Goiás – Classe de Casais – 1º Semestre-2017 Rev. Hélio O. Silva e Sem. Marcos Rosa Oliveira. Aula 6 = Entendendo a luta do seu coração Instrumentos Nas Mãos do Redentor – Paul David Tripp, Nutra, p.111-135 = 19/03/2017. ------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------- Texto para leitura: Tiago 4.1-10. Introdução: O conflito é um dos principais efeitos da queda e não precisa muito para incitá-lo. Às vezes nos tornamos matadores profissionais dentro de nossas próprias casas. Mesmo quando nos apresentamos para conciliar conflitos na família, percebemo-nos nos tomando partido ou abrindo uma nova frente de tiro ao alvo.          Os conflitos podem ser rixas insignificantes ou guerras declaradas. Muitas vezes se alimentam de ou alimentam amargura e

Tito 1.5 = A Necessidade de Ordem na Igreja

Introdução:          Tenho aprendido ser importante falar sobre o governo da igreja e seus ofícios fora do período de eleições eclesiásticas e creio ser uma urgente necessidade trazermos esse assunto para os púlpitos das igrejas para ser ensinado com mais profundidade a fim de instruirmos os presbiterianos sobre o tema e as razões bíblico-teológicas e pastorais ligadas a ele, por crermos ser essa a forma bíblica do governo da igreja.          Há um abismo de desinformação e má formação por parte da liderança da igreja que podemos colocar em risco a integridade da própria proclamação do evangelho.          A integridade do Evangelho é a razão de Paulo ensinar tanto a Timóteo como a Tito sobre o governo da igreja e as exigências divinas para o episcopado. Contexto:          Paulo deixou Tito em Creta com o propósito de organizar a igreja da ilha. Paulo estava a caminho de Nicópolis, na costa da Grécia com o desejo de passar o inverno ali.          A razão disso era que

Aula 4 - Será Que Realmente Precisamos de Ajuda?

----------------------------------------------------------------------------------------------------------------- Igreja Presbiteriana Jardim Goiás – Classe de Casais – 1º Semestre-2017 Rev. Hélio O. Silva e Sem. Marcos Rosa Oliveira. Aula 4 = Será que realmente precisamos de ajuda? Instrumentos Nas Mãos do Redentor – Paul David Tripp, Nutra, p.65-88 = 05/03/2017. ----------------------------------------------------------------------------------------------------------------- Texto para leitura: Gênesis 3.1-7. Introdução:          O drama do pecado e do sofrimento se manifesta na vida de cada um de nós. Somos pessoas que precisam de ajuda rodeadas de pessoas na mesma situação. ®   Como tratar com o medo da filha pré-adolescente que não quer ir à escola? ®   Como resolver os constantes conflitos com o marido (esposa)? ®   Como lidar com os vizinhos com seus filhos que dão mau exemplo aos nossos? ®   Como vencer a impureza e a pornografia? ®   Como ajuda

Plano Anual de Leitura da Bíblia - Março e Abril 2017

Atos 7 - Martírio

®    Atos 7: Martírio. O primeiro mártir da igreja não foi nem um apóstolo e nem um presbítero, foi um diácono. O ofício diaconal não é um estágio preparatório para o presbiterato ou pastorado; nem um berçário onde estes são formados, já dizia Calvino nas Institutas. A diaconia é, antes de tudo, o ofício do cuidado fraternal da igreja para com os necessitados, doentes, carentes e marginalizados. A diaconia da igreja são os seus braços amorosos cuidando do povo de Deus. Os diáconos existem na igreja como líderes que atuam no governo da igreja no que diz respeito ao suprimento de necessidades emergentes que atentam contra a integridade do testemunho cristão. Por isso o ofício diaconal precisa ser considerado em alta conta por todos nós, e desempenhado com criterioso zelo pelos que foram eleitos pela igreja! O testemunho e a defesa de Estevão são cristocêntricos e cristológicos. Não importam reputação e protocolos. Diante da imperiosa tarefa de sermos testemunhas de Cristo a