Pular para o conteúdo principal

Seis Elementos da Convicção


SEIS ELEMENTOS 
DA CONVICÇÃO

         O que nos falta para sermos mais eficazes no nosso discipulado é convicção; aquela mesma resolução intrépida que Cristo manifestou em seu rosto quando chegou a hora de subir para Jerusalém e enfrentar a cruz pela qual nos salvou perdoando nossos pecados. Há seis elementos da convicção que precisam ser apropriados e desenvolvidos no discipulado e na evangelização:

ORAÇÃO. A oração precede o crescimento. Devemos orar sozinhos e em grupos. Precisamos aprender que orar nunca é perder tempo e que quando oramos Deus nos encoraja e fortalece.

ABUNDANTE EVANGELIZAÇÃO. Eclesiastes 11 nos ensina que devemos lançar a semente com diligência. Pelo menos 60% de todo o tempo que gastamos com as programações da igreja precisa ter como objetivo a evangelização. Nossa pregação não é apenas ensino doutrinário, mas também é a proclamação convicta de que Deus nos amou eternamente; envolveu-se conosco e nos reúne para habitarmos com ele na eternidade. Pela evangelização, os pecadores, como nós, são chamados ao arrependimento; à mudança de vida eà consagração de tudo para a glória de Deus!

TEOLOGIA BÍBLICA. A teologia não é um valor negociável. Não podemos pregar um evangelho mais ou menos e nem subestimar nossas expectativas quanto ao impacto da verdade na vida das pessoas que Deus quer salvar. O ensino bíblico visa formar o caráter de Cristo nas pessoas e levá-las até ele; e quem está em sua presença precisa adorá-lo.

CONTINUIDADE. Gasta-se de 3 a 7 anos em média para se plantar uma igreja no Brasil. Muitos projetos morrem em função da falta de continuidade no investimento e no aprimoramento das estratégias.
Fazer a igreja crescer toma tempo e energia, mas o fruto é muito compensador.

INTENCIONALIDADE. 75% das igrejas plantadas foram plantadas intencionalmente. É preciso ter foco e também a intenção. É preciso planejar e perseverar na busca dos objetivos. É preciso convicção de que a plantação de novas igrejas glorifica a Deus e alegra o seu coração.

DISCIPULADO. Não faça nada sozinho na igreja; leve novos convertidos com você e faça discípulos. Cristo disse que o cerne da evangelização é o ensino doutrinário consistente e o discipulado eficaz. Esse dois elementos combinados produzirão o tipo de integração dos novos convertidos na igreja que a levará à maturidade cristã é à coerência no seu testemunho para com os de fora.

Gaste um tempo pensando e meditando sobre esses seis elementos; pergunte a si mesmo se sua mente, seus braços e seus pés estão encharcados neles e por eles. Analise as suas convicções pessoais e o que as alimenta. Então tome decisões de curto, médio e longo quanto à sua caminhada cristã. Só não deixe pra depois, pois o Senhor está nos chamando pra fazer isso logo; pra fazer isso a partir de hoje!                                                                                      

Com amor, Pr. Hélio.

Postagens mais visitadas deste blog

A Armadura de Deus (1ª parte) - Efésios 6.14-17

Pastoral: A Armadura de Deus (Efésios 6.14-17) Por que muitos crentes ignoram os ensinamentos bíblicos quanto à armadura de Deus? Porque muitos crentes conhecem pouco da Palavra de Deus, outros tantos duvidam da visível atuação de Deus, muitos a ignoram, outros porque julgam ser um exagero de Paulo na sua linguagem, outros acham que essa época já passou, alguns por pura negligência mesmo, e outros mais, por causa de já terem sofrido tantas derrotas que já estão praticamente inutilizados em sua espiritualidade pelo inimigo.   Por outro lado, há daqueles que estão lutando desesperadamente, mas com as armas que não são bíblicas.      A exortação de Paulo é para que deixemos de ser passivos e tomemos posse das armas espirituais que em Cristo Deus coloca à nossa disposição. É a armadura de Deus que nos permitirá resistir no dia mal, conduzir-nos à vitória e garantir a nossa permanência inabalável na fé.           Paulo não está falando de armas físicas que dev

O Uso da Sarça Como Símbolo da Igreja Presbiteriana do Brasil (IPB)

O Uso da Sarça Como Símbolo da Igreja Presbiteriana do Brasil (IPB) O artigo da Wikipedia sobre a sarça ardente ("Burning bush") informa que ela se tornou um símbolo popular entre as igrejas reformadas desde que foi pela primeira vez adotada pelo huguenotes em 1583, em seu 12º sínodo nacional, na França. O lema então adotado, "Flagor non consumor" ("Sou queimado, mas não consumido") sugere que o símbolo foi entendido como uma referência à igreja sofredora que ainda assim sobrevive. Todavia, visto que o fogo é um sinal da presença de Deus, aquele que é um fogo consumidor (Hb 12.29), esse milagre parece apontar para um milagre maior: o Deus gracioso está com o seu povo da aliança e assim ele não é consumido. O atual símbolo da Igreja Reformada da França é a sarça ardente com a cruz huguenote. A sarça ardente também é o símbolo da IP da Escócia (desde os anos 1690, com o lema "Nec tamen consumebatur" - E não se consumia), da IP da Irlanda

21 = Oração Pelo Ministério - Romanos 15.30-33 (2)

Primeira Igreja Presbiteriana de Goiânia-GO Grupo de Estudo do Centro – Fevereiro a Junho/2013 Liderança: Pr. Hélio O. Silva , Sem. Adair B. Machado e Presb. Abimael A. Lima. --------------------------------------------------------------------------------------------------------- 21 = Oração Pelo Ministério – Romanos 15.14-33 (2) .          26/06/2013. Um Chamado à Reforma Espiritual – D. A. Carson, ECC, p. 216 a 229. --------------------------------------------------------------------------------------------------------- 30 Rogo-vos, pois, irmãos, por nosso Senhor Jesus Cristo e também pelo amor do Espírito, que luteis juntamente comigo nas orações a Deus a meu favor,   31 para que eu me veja livre dos rebeldes que vivem na Judéia, e que este meu serviço em Jerusalém seja bem aceito pelos santos;   32 a fim de que, ao visitar-vos, pela vontade de Deus, chegue à vossa presença com alegria e possa recrear-me convosco.   33 E o Deus da paz seja com todos vós.