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Mostrando postagens de 2015

Gaditas Cara de Leão! (1 Crônicas 12.8-15)

Gaditas Cara de Leão! (1 Crônicas 12.8-15) Como será 2016? Eu não sei; mas sei que teremos de vencer obstáculos e ultrapassar barreiras sérias e difíceis na família, no trabalho e na igreja. A melhor maneira de enfrentá-los é fazermos juntos, e do lado certo! Desde que Saul, movido por inveja (1 Sm 18.9 NVI) havia decidido perseguir a Davi, Israel caiu na confusão e no desgoverno. Esse grupo de gaditas resolveu deixar a liderança de Saul e passar para o exército de Davi e renovar as esperanças de uma vida melhor dentro da aliança com Deus. Eles eram fortes e destemidos; eram corajosos e perseverantes; eram habilidosos e bem equipados para as batalhas; Chama-nos a atenção o cronista descrevê-los como homens com cara de leão. Por que razões passaram a Davi? 1. Eles vieram porque entenderam ser essa a vontade de Deus(v.18). Quem é de Deus busca andar com Deus! A vontade de Deus muitas vezes nos assusta, e não poucas vezes coloca em desespero nossos pecados mais íntimo

José Manoel da Conceição - O Padre Protestante

José Manuel da Conceição: O Padre Protestante. Rev. Helio de Oliveira Silva, STM [i] Nascido em São Paulo, seis meses antes da Independência do Brasil (11/03/1822). Filho do português Manoel da Costa Santos e Cândida Flora de Oliveira Mascarenhas, neta de açoreanos vindos para o Brasil por volta de 1750. [ii] José Manoel da Conceição mudou-se para Sorocaba em 1824 e foi educado pelo tio, o padre José Francisco de Mendonça. Começou a ler a Bíblia aos 18 anos. Alguns anos depois, fez amizade com uma família inglesa e várias famílias alemãs, todas protestantes, e ficou impressionado com a vida religiosa deles. Naturalmente devoto, abraçou a carreira sacerdotal, tendo sido ordenado padre aos 22 anos, diácono em 29/09/1844 e presbítero em 29/06/1845. [iii] Exerceu o sacerdócio de 1844 a 1864, sempre na Província de São Paulo: Monte Mor, Piracicaba, Santa Bárbara, Taubaté, Sorocaba, Limeira, Ubatuba e Brotas. Os paroquianos gostavam muito dele. Por seu apego à Bíblia e po

Seis Elementos da Convicção

SEIS ELEMENTOS  DA CONVICÇÃO          O que nos falta para sermos mais eficazes no nosso discipulado é convicção; aquela mesma resolução intrépida que Cristo manifestou em seu rosto quando chegou a hora de subir para Jerusalém e enfrentar a cruz pela qual nos salvou perdoando nossos pecados. Há seis elementos da convicção que precisam ser apropriados e desenvolvidos no discipulado e na evangelização: ORAÇÃO. A oração precede o crescimento. Devemos orar sozinhos e em grupos. Precisamos aprender que orar nunca é perder tempo e que quando oramos Deus nos encoraja e fortalece. ABUNDANTE EVANGELIZAÇÃO. Eclesiastes 11 nos ensina que devemos lançar a semente com diligência. Pelo menos 60% de todo o tempo que gastamos com as programações da igreja precisa ter como objetivo a evangelização. Nossa pregação não é apenas ensino doutrinário, mas também é a proclamação convicta de que Deus nos amou eternamente; envolveu-se cono

Tiago 1.14,15 = Não Se Deixe Seduzir!

 Não Se Deixe Seduzir! (Tiago 1.14,15)             Muitas vezes dizemos: “Não é minha culpa!”; tentando justificar nossos pecados, seja atribuindo a culpa a um comando superior a nós; declarando ignorância ou alegando uma coerção externa ou compulsão. Por que fazemos assim? Porque para nós algo é pecado somente se for feito voluntariamente ou com o nosso consentimento. O consentimento da vontade completa a sedução da alma pela carne. Lembre-se sempre: A carne atrai e seduz. Quando a nossa mente (consciência) aceita o convite sedutor da carne, as afeições e a vontade geram o pecado (Tg 1.14,15). O consentimento da vontade é uma coisa enganosa. Às vezes consentimos livremente; outras vezes consentimos relutantemente. Mas sempre fazemos coisas que lamentamos imediatamente sem saber explicar porque fizemos (Rm 7.15). Os pecados da arbitrariedade são reconhecidos pela insensibilidade e impureza (Ef 4.19). Quando os crentes consentem em pecar existe sempre uma secreta relutâ

Lucas 9 46 50=o menor de todos que é grande 120805

PNO 078 NO AT O TEMPO ERA CONTADO DE FORMA DIFERENTE DE HOJE HÉLIO ...

IPB 150 Anos Hélio e Ericson

Respondendo à Graça - 2 Coríntios 6.1

RESPONDENDO À GRAÇA. “ Como cooperadores de Deus, insistimos com vocês para não receberem em vão a graça de Deus” (2 Coríntios 6.1). A graça não é o preenchimento do que falta em nós para alcançarmos a salvação. O que a Bíblia ensina não é que não somos bons o suficiente para alcançarmos nossa própria salvação e por isso precisamos do complemento da graça. Não precisamos entender totalmente a graça para sermos salvos, mas se tivermos uma compreensão errada da graça, pode ser que nunca entendamos o evangelho. Para vivermos pela graça é preciso saber o que é a graça salvadora. Há duas razões para isso: (1) A graça salvadora é o pressuposto básico de toda a vida cristã autêntica (Rm 6.23; Ef 2.8-10). (2) A graça é sempre a mesma na salvação e na santificação, ou seja, é um dom imerecido de Deus (2 Tm 2.1,2). Responder à graça como se ela fosse apenas um complemento ao que falta de nossas boas obras para alcançarmos o céu é uma resposta equivocada a Deus. Mas a

Juízes 6.11-24 = Sem Desculpas, Deus Está Conosco!

Exposições Bíblicas =  Rev. Hélio de Oliveira Silva, STM.     Texto: JUÍZES 6.11-24.           Tema : Sem Desculpas, Deus Está Conosco.    Local: Uruaçu-GO = 25/03/1993.                                                                                                                                                                      Introdução: O livro de Josué projeta para nós um tempo de muita prosperidade e vitória. Termina mostrando um povo cheio de fé. Temente a Deus e disposto a servi-lo e a confiar nele por toda a sua vida (Js 24.24).          Mas.          É interessante como um livro tem o poder de resumir as coisas diante dos nossos olhos. Bastam poucas páginas e tudo parece mudado.          O livro de Juízes é o livro das mudanças para pior. É um livro sombrio, salpicado por momentos de alegrias.           Descreve a decadência de Israel. O povo não conseguiu conquistar toda a terra. “e a medida do fracasso de I