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Apocalipse 2.1-7 = O Processo de Revitalização de Uma Igreja


Texto: Apocalipse 2.1-7
Tema: O processo de Revitalização de Uma Igreja
Exposição bíblica proferida no 10º Encontro da Fé Reformada de Goiânia em 08/11/2012.
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Introdução:
Do que estamos tratando afinal quando falamos em revitalização de Igrejas?
ü Revitalização ou Reavivamento?
ü Oportunidades ou Oportunismos?
ü Realizações práticas ou Pragmatismo?
ü Novas estratégias ou saúde da igreja?
ü Teologia ou Metodologia?
         Precisamos nos conscientizar de que o pragmatismo metodológico é perigoso porque leva a exclusões daqueles que Deus não excluiu de seus métodos evangelísticos (o paralítico de Betesta; O leproso de Lucas 5; a viúva de Naim; a mulher hemorrágica e a mulher adúltera).

Todos que já estudaram a metodologia de Paulo sabem que:
®   Ele trabalhava em equipe, mas não aceitava corpo mole (João Marcos).
®   Ele se concentrava em localidades estratégicas, mas para facilitar a difusão da mensagem.
®   Ele procurava uma base de formação social ampla para as igrejas que plantava a fim de ter uma penetração ampla na sociedade.
Nosso texto nos coloca diante de uma igreja plantada segundo e seguindo essa metodologia.

Contexto:
Éfeso era a principal cidade da Ásia, com um porto comercial ativo.
Também era um centro religioso importante. O impacto do Evangelho ali fez com que os novos convertidos queimassem seus livros de artes mágicas.
A Igreja de Éfeso era a mais importante da província da Ásia.
è Fundada por Priscila e Áqüila.
è Tornou-se um centro de formação de liderança. A Escola de Tirano, onde Paulo ensinou por dois anos foi um grande seminário de onde saíram os pastores fundadores de várias igrejas no interior da Ásia (Epafras – Colossos); quem sabe Antipas, morto em Pérgamo não tenha sido formado em Éfeso com Paulo? É possível que Papias, bispo de Hierápolis, possa ter sido um desses também. Provavelmente as sete Igrejas tenham sua base de fundação no ministério missionário de Éfeso.
è Um centro de defesa da doutrina – Foram oponentes firmes aos Nicolaítas (2.6,15).
è Pastoreada, no decorrer dos anos, por Paulo, Timóteo, o próprio João e Onésimo.
è Uma das 5 Igrejas mais importantes da Igreja Primitiva até o quinto século (Jerusalém, Antioquia, Éfeso, Roma e Constantinopla).

À época em que João escreve o Apocalipse, esta Igreja já conta com 40 anos de fundação. Portanto já era uma Igreja bastante amadurecida e experiente.
Ao olharmos para o texto e seu pano de fundo, uma pergunta nos incomoda: Como uma Igreja tão bem assistida, tão madura e experiente, havia se tornado tão mecânica e fria a ponto de entristecer o seu Senhor?

O veredicto lançado por Deus é que ela abandonou o seu primeiro amor (afhkej = indicativo aoristo ativo – uma postura definitiva), iniciando um processo de afastamento contínuo. Eles amavam a Jesus sim, porém, não mais como nos primeiros anos de sua fé. Eles amavam com um amor secularizado
Ao avaliarmos a experiência de Éfeso e de muitas igrejas que chegam à maturidade perdendo o seu vigor inicial, concluímos que são igrejas que precisam de reavivamento ou revitalização!

Proposição:
         Qual a proposta bíblica para a revitalização da Igreja? João aponta três posturas que precisamos seguir.

I. RECONHECER A REALIDADE DA PRESENÇA E DA MANIFESTAÇÃO DE CRISTO EM SUAS IGREJAS (v.1):

a)    Cristo tem as suas Igrejas na mão direita.
è Ele pagou o preço de seu sangue por ela. Ele fez isso por amor, e sempre a amará e dela cuidará.
è O sustento de Cristo é a nossa segurança. Ninguém pode arrebatar-nos de suas mãos. Ninguém pode tirar as ovelhas de suas mãos (Jo 10.28).
Ilustração: Quando éramos pequenos meu pai colocava uma moeda na mão e mandava a gente tomar dele. Depois de muitas tentativas resolvíamos agir em conjunto; alguns seguravam uma mão, outros a outra, e o resto tentavam abrir a sua mão. Era então que ele levantava a mão e não podíamos alcançar mais, pois ficava muito alto para nós. É assim que Deus faz.

b)    Cristo anda no meio dos candeeiros.
Os candeeiros são as Igrejas, logo, o que Cristo diz para Éfeso, vale para todas as demais. O que vale para as igrejas de Goiânia vale também para qualquer igreja desse país!
         Esse andar de Jesus Cristo entre os candeeiros reflete pelo menos duas verdades: Conforto e advertência.
1.     Conforto:
Ele está conosco, bem perto de nós, como prometeu.
è Ele é real – está mesmo aqui, mesmo sendo invisível aos olhos.
è Ele se manifesta e se expressa às suas Igrejas. Não está inerte ou calado.
2.     Advertência:
Sua presença é protetora e também vigilante.
è Não se pode brincar com as Igrejas.  Não se pode brincar de ser membro da Igreja, menos ainda de ser liderança.
è Ele quer melhorar a chama das Igrejas. Com o tempo, os pavios dos candeeiros se consomem e diminui a sua chama. A sujeira do desgaste se acumula e é preciso limpar o pavio.
Quando a chama começa a esmorecer, Cristo se aproxima para reacendê-la, e ele não se importa com os nomes que damos para isso. A percepção da presença de Cristo fortalece a fé e revigora a chama e o trabalho.

II. NÃO PERMITIR QUE AS DIFICULDADES DO TRABALHO CRISTÃO ESFRIEM O
     NOSSO AMOR, TRANSFORMANDO-O EM MERO FORMALISMO v.2-4:

a)    O que Cristo elogia na sua Igreja.
1.     Conheço as tuas obras (erga).
Éfeso era uma Igreja trabalhadora. Havia um ministério ativo e com resultados a apresentar.
2.     O teu labor.
Kopon (Kopon) fala do cansaço do trabalho. Uma Igreja que trabalhava mesmo cansada!
3.     A tua perseverança.
Labor e perseverança estão relacionados como aquilo que qualificava as obras da igreja de Éfeso. Eles eram firmes. Suportaram durante anos provas de muita pressão e oposição ao Evangelho e não esmoreceram. O texto deixa claro que lutavam arduamente contra o ensino errado e essa luta era a fonte de suas provas e também da sua perseverança (v.3,6).
4.     Não podes suportar homens maus.
Eles se preocupavam seriamente com a conduta e o testemunho da Igreja. Tiago 3.8 usa essa palavra (kakoj) aplicada ao mal uso da língua (mal incontido). Ali não havia lugar para as fofocas e mexericos.
5.     Puseste à prova os que a si mesmo se declaram apóstolos ... e os achaste mentirosos.
Eles zelavam pela doutrina correta. No v.6, Jesus aprova seu ódio pelos nicolaítas, que também eram problemas em Pérgamo. Provavelmente se tratava de uma doutrina que envolvesse padrões morais mais liberais. A Igreja de Éfeso os derrotou. Pérgamo não teve o mesmo sucesso e foi repreendida.
         Tanto naquele tempo como hoje haviam pessoas tentando usurpar o título de apóstolos a fim de terem reconhecidas sua autoridade de liderança. Èfeso expôs a público as suas mentiras.
         Todas essas lutas de Éfeso fizeram esfriar o seu amor. A Igreja se cansava em todas as suas lutas e isso fazia com seu culto e fé cristã se tornasse mais frio e seco, mecânico e formal.

b)    O que Cristo reclama de sua Igreja?
A única reclamação de Jesus não tem nada a ver com a doutrina, o zelo, as programações e as lutas de sua Igreja. Ela tem a ver com a sua motivação. A Igreja abandonou o seu primeiro amor. Quando se perde o primeiro amor, logo se perderá também o segundo, depois, o terceiro e até que ele não apareça mais.
Deus não reclama das atividades da Igreja, Deus reclama da motivação, pois quando o amor esfria, fazemos por fazer ou fazemos mecanicamente. Achamos que o que fizemos já o suficiente.
O que significa perder o primeiro amor? Significa perder a alegria de ser crente!
   Cinco Testes Para Saber Se Perdemos o Primeiro Amor:

1º. Quando a obra do Senhor se tornou enfadonha.
2º.  Quando a Oração deixa de ser fervorosa.
3º. Quando a Palavra de Deus deixa de ter autoridade final em nossas decisões.
4º.  Quando não queremos compartilhar o Evangelho com os outros.
5º. Quando seguimos a Jesus Cristo de longe.
As Igrejas vão deixando seu amor esfriar dia a dia, pouco a pouco e nem se percebem disso.

III. LEMBRAR-SE, ARREPENDER-SE E VOLTAR ÀS PRIMEIRAS OBRAS v. 5,6:

Ilustração: Depois de 32 anos de igreja.
ü 1980ss – dons darão vigor à igreja.
ü 1990ss – Reavivamento trará nova vida às igrejas.
ü 2000ss – renovação de estruturas dará novo vigor à igreja (G-12).
ü 2010ss – revitalização renovará e remodelará as igrejas.
O que aprendi nesses 30 anos é que nosso maior inimigo e que nos desequilibra é o pragmatismo metodológico querendo sempre ditar as normas e colocar nas nossas mãos o que depende da graça soberana de Deus. Isso não é uma apologia da inércia e da acomodação, mas é a afirmação da proeminência da graça sobre o nosso jeito de projetar e conduzir a missão!

Todavia, São três princípios bíblicos claros:
1º. Lembrar-se de onde caiu.
Ilustração: Um pastor deu um cheque sem fundos. Um presbítero ficou sabendo e espalhou a notícia. O pastor foi tirar satisfações com o presbítero e o assunto foi parar no conselho da igreja. 2 membros do conselho eram membros da Comissão Executiva do presbitério e o assunto foi parar no presbitério. 8 meses depois uma igreja de 350 membros e a mais rica da região tinha 8 pessoas frequentando seus cultos.

         Sempre que assumirmos a liderança de uma igreja é útil conhecermos a sua história para que duas coisas sejam feitas:
1.     O vínculo da igreja com o passado não seja quebrado.
2.     A igreja seja lembrada de seus erros e acertos para aprender com eles.

2º. Arrepender-se.
Não adianta lembrar se não houver arrependimento. Arrependimento é tristeza pelo pecado cometido e reconhecido; também é a decisão firme de abandonar o pecado e viver pela fé para Deus.
O arrependimento precisa ser pessoal (de cada um) e também coletivo (de todos como corpo de Cristo). João escreve ao anjo da igreja. Todos nós carregamos a igreja conosco, pois uma vez que somos corpo nos beneficiamos da santidade e da pecaminosidade uns dos outros (ex.: José e Acã).

3º. Voltar a praticar as primeiras obras.
         Quais obras são essas?
1.     O testemunho do evangelho da graça na vida e na pregação da igreja.
         O evangelho precisa ser a nossa prioridade, nosso parâmetro e o clímax único da vida de uma igreja.[1]
®   Anunciar a Cristo e sua salvação a todos.
(1) Porque somos salvos da persuasão do pecado – vocação eficaz; 
(2) Porque somos salvos do poder do pecado – regeneração; 
(3) Porque somos salvos da penalidade do pecado - justificação; 
(4) Porque somos salvos da posição do pecado – adoção; 
(5) Porque somos salvos da prática do pecado; 
(6) Porque somos salvos da presença do pecado – glorificação.
®   Focalizar a glória de Deus no evangelho.

2.     A oração perseverante.
®   A oração tem de ter prioridade.
®   A oração deve focalizar nossa dependência e confiança em Deus.
®   A oração deve priorizar o louvor antes que a petição.
®   A oração deve ser feita partindo das escrituras a fim de transformar nossa experiência e não o contrário.

3.     O ministério fiel da palavra.
®   Qualquer método de pregação para ser bíblico precisa anunciar todo desígnio de Deus.
®   A exposição sistemática das escrituras precisa ocupar o lugar de honra no calendário eclesiástico.
®   É preciso respeitar a relação bíblica entre Deus, a Palavra e o pregador.
(1) O homem de Deus vive e fala na presença de Deus. 
(2) Ele vive e fala à luz do retorno de Cristo. 
(3) Ele é diligente na preparação. 
(4) é determinado e paciente. No seu compromisso com a sã doutrina. 
(5) É sério no seu trabalho. 
(6) Seu ministério tem o foco orientado pelas escrituras e a glória de Deus.

4.     Discipulado e Formação de liderança idônea e piedosa.
Atos 14.22,23 determina o papel da boa liderança para a igreja:
(1) Fortalecer a alma dos discípulos (v.22)
(2) Exortá-los a permanecerem firmes na fé (v.22).
(3) Mostrar-lhes a realidade das tribulações na vida cristã (v.22).
(4) Promover a eleição de presbíteros e encomendá-los ao Senhor (v.23).
Somado a isso a liderança serve de modelo para os demais a fim de santificar o nome de Deus no meio do seu povo.
Ilustração: A experiência de Moisés em Números 20.7-13 fala muito alto para ser ignorada por nós. Paulo recomenda a Timóteo ainda, que ele instrua homens fiéis e idôneos para instruir a outros (2 Tm 2.2).
Ilustração: Quantas vezes você pastores e presbíteros aqui presentes já leram a Bíblia toda?

5.     Compromisso com a Missão.
Devemos pregar o evangelho Tanto... Como... E até (At 1.8). Deus não nos deu a opção de fazer só uma coisa e chamar isso de pregar o evangelho. Nosso envolvimento pode maior ou menor, mas não podemos criticar aquilo que não gostamos de fazer por não se acomodar ao nosso pragmatismo eclesiástico!
Todos nós devemos cumprir a grande comissão e levar nossas igrejas a se comprometerem integralmente com elas.
Igrejas murcham e morrem porque perdem de vista a obra para a qual foram chamadas a participar, esquecendo que Deus não deixará faltar o necessário para fazê-lo, esquecendo que ele requererá de nossas mãos os talentos que nos deu!

O primeiro amor pode ser recuperado, se o nosso orgulho tolo de nunca aceitar que erramos, e que não nos deixa voltar, for quebrado pelo arrependimento. Muitas vezes, nós até olhamos para trás, mas tornamos a engolir seco nossas amarguras e mágoas e o pecado permanece intocado e entocado! Assim, o amor esfriará mais e mais!

è Lembra!
O que foi que te afastou de Deus e esfriou o seu amor por Deus e pela Igreja. Que fez com que perdesse o ânimo de trabalhar para Jesus!?
Þ   Foi um pecado.
Þ   Um casamento destruído pelo divórcio.
Þ   Uma decepção com a liderança ou consigo mesmo.
Þ   Uma cobiça não controlada por status ou reconhecimento.
Þ   Um namoro promíscuo que redundou num casamento desequilibrado.
Þ   A inveja do novo convertido.
Responda isso para Deus, onde foi que você caiu?!

è Arrependa-se!
Deixa a tristeza de Deus que não produz pesar (II Co 7.10) invadir o seu coração. Deixa Ele te enternecer por dentro e lavar a sua alma!

è Volta!
Volta a ser como era antes, nos dias da sua conversão a Cristo. Tome uma decisão que vai modificar sua vida e reaquecer sua fé e seu amor por Deus, fazendo brilhar nitidamente a sua luz!
         As primeiras obras são obras expontâneas, voluntárias; aquelas que você faz por amor.

Conclusão: v.6 e 7:
         Se não nos arrependermos, Deus removerá o candeeiro. A Igreja fechará as portas.
Ilustração: A Igreja Presbiteriana de Valdelândia (homenagem ao Ev. Presbiteriano Waldemar Rose).
è Um templo para 200 pessoas, com uma torre vista de longe.
è As pessoas começaram a se mudar de lá.
è Em 1984, a Igreja de Rubiataba, não tendo condições de manter o trabalho, vendeu para a Ig. Assembléia de Deus, que vendeu para uma cerealista, que vendeu para a Igreja Católica.
è No dia 21/11/1995, o templo foi reconsagrado a São Sebastião e várias imagens da Via Crucis foram colocadas lá dentro.
è Quisemos reabrir o trabalho lá em 1995. Havia duas famílias que ainda moravam lá. No dia do culto de reinicio dos cultos, a irmã nos comunicou que estava se mudando de lá. Cancelamos definitivamente o projeto. O candeeiro havia sido retirado!!!

Por outro lado, se vencermos essa dura prova, essa luta! O vencedor irá se alimentar da árvore da vida que se encontra no paraíso de Deus.
Em Apocalipse 22.14, essa é uma das 7 bem-aventuranças. Vamos poder comer da árvore que Adão não pôde comer logo após ter pecado. Quem vencer vai participar do reino de Deus. Amém!




[1] Harry L. Reeder III, A Revitalização de Sua Igreja Segundo Deus, ECC, p.45.

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