Hélio O. Silva = 13/07/2012.
A Proteção do Pai
“Não nos deixes cair em tentação,
mas livra-nos do mal” (Mateus 6.13).
Segundo John
Stott, há três pedidos na oração do “Pai Nosso”: (1) Pão = A providência de
Deus, o Pai; que nos dá o sustento material. (2) Perdão = A morte expiatória de
Cristo, o Filho que nos dá o sustento espiritual. (3) Vitória nas tentações = O
poder da habitação do Espírito Santo, que nos dá o sustento moral. Meditemos na
frase:
Primeiro: O QUE É TENTAÇÃO? É a permissão
de Deus para que o diabo se aproxime (Lc 22.31,32) e nos peneire como trigo. Ele nos tenta pessoalmente, mas também nas
nossas relações com os outros, inclusive na nossa relação conjugal (I Co 7.5).
A cobiça é fonte de tentação, pois esta se
alimenta de nossa natureza carnal. A carne é o pecado habitando dentro
de nós (Tg 1.13; I Co 10.13). O
sofrimento é fonte de tentação porque pressiona o nosso autocontrole (Gl 4.14).
A queda dos outros no pecado é fonte de tentação porque os faz acreditar que
somos melhores que eles, mas não somos (Gl. 6.1).
Segundo:
NÃO NOS DEIXES CAIR EM TENTAÇÃO. Jesus ora para que Deus não nos deixe cair enquanto
estivermos sendo tentados. O sustento divino é necessário para não entrarmos na
tentação e também para não cairmos quando tivermos entrado nela. Como podemos
vencer e não cair?
(1) Por meio da palavra (Mt 4.1-8; “está escrito”). Jesus venceu a tentação citando as escrituras para afirmar a sua fé (confiança) no Pai.
(2) Por meio da oração (Lc 22.40; Mc 14.38). Enquanto oramos não damos atenção para a tentação e nem cedemos a ela.
(3) Por meio de vigiar (Mt 26.41). Quem fica desatento não vê o tentador chegar e confunde pecado com contingência (pequei sem querer; falta; deslize; imaturidade). Pecado é sempre pecado!
(4) Por meio da armadura de Deus (Ef 6.12-17). O escudo, por exemplo, é para apagar os dardos inflamados do diabo. Dardos são lanças remetidas à distância; são tentações.
(1) Por meio da palavra (Mt 4.1-8; “está escrito”). Jesus venceu a tentação citando as escrituras para afirmar a sua fé (confiança) no Pai.
(2) Por meio da oração (Lc 22.40; Mc 14.38). Enquanto oramos não damos atenção para a tentação e nem cedemos a ela.
(3) Por meio de vigiar (Mt 26.41). Quem fica desatento não vê o tentador chegar e confunde pecado com contingência (pequei sem querer; falta; deslize; imaturidade). Pecado é sempre pecado!
(4) Por meio da armadura de Deus (Ef 6.12-17). O escudo, por exemplo, é para apagar os dardos inflamados do diabo. Dardos são lanças remetidas à distância; são tentações.
Terceiro:
MAS LIVRA-NOS DO MAL. O mal é o maligno
(o diabo) e tudo aquilo que reflete um comportamento não agradável a Deus, que
é o Senhor de todas as coisas e o justo juiz sobre elas. Só Deus pode nos dar
livramento das tentações; ele não permitirá que a tentação seja ALÉM das
nossas forças (I Co 10.13).
Conclusão: Hebreus 2.18 afirma que
Cristo foi tentado em tudo, por isso pode nos socorrer nas nossas tentações. O
que devemos fazer quanto somos tentados? Achegarmo-nos junto ao trono da graça
a fim de receber socorro e livramento da parte de Deus (Hb 4.14-16).