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Mostrando postagens de junho, 2011

Educar Na Disciplina do Senhor (Efésios 6.1-4)

Educar na Disciplina do Senhor Filhos, obedecei a vossos pais no Senhor, pois isto é justo... E vós, pais, não provoqueis vossos filhos à ira, mas criai-os na disciplina e na admoestação do Senhor (Efésios 6.1,4) O filho está debaixo da autoridade dos pais e lhe deve obediência. O filho deve ser obediente aos pais porque Deus mandou e porque é justo. Ser pai, segundo os versos 2 e 3 significa ter o direito a ser honrado, portanto ser pai é um privilégio também. E mais, Deus também prometeu abençoar o filho que honrasse a seus pais. Há dois ensinamentos claros nesse texto sobre como podemos educar nossos filhos na disciplina do Senhor: I. NÃO PROVOCAR NOSSOS FILHOS À IRA. Quando é que provocamos nossos filhos à ira? (1) Exigir mais do que pode fazer. (2) Brigar com eles na frente dos outros. (3) Não reconhecer o seu trabalho quando bem feito. (4) Compará-los com outros, diminuindo-os. (5) Não deixá-los escolher, mas escolher sempre por eles. (6) Desconsiderar as suas

Exposições Bíblicas de Inverno na Primeira Igreja Presbiteriana de Goiânia-Go (Julho 2011)

Exposições Bíblicas de Inverno na PIPG. Tema Geral: Sim, Eu Amo Essa Cruz! Na época do Império Romano a cruz era um instrumento de morte, da pena de morte. Era aplicada somente aos piores criminosos e/ou inimigos do Estado. Quem era visto saindo da cidade carregando uma cruz sabia que o caminho era só de ida. A morte de cruz era uma morte dolorosa e terrível. Existem relatos de condenados que suportaram até trinta dias pendurados numa cruz antes de finalmente morrerem. Por isso surgiu o costume de quebrar as pernas dos moribundos a fim de apressar a sua morte. Geralmente os condenados eram crucificados nus a fim de que sua morte fosse, além de dolorosa, ignominiosa (plena de vergonha). carregar a vergonha da cruz era um verdadeiro opróbrio. Mas a ressurreição de Cristo deu um novo significado à cruz. O instrumento de morte transformou-se no símbolo da salvação e da vida! Sua vergonha se tronou para os cristãos a sua maior glória e alegria. Isso porque nela foi pago o preço d

Os Frutos do Verdadeiro Arrependimento (2 Coríntios 7.10,11)

Alguns domingos atrás expondo o texto de Lucas 5. 17-26 apresentei à igreja a autoridade de Cristo para perdoar os nossos pecados. Um complemento necessário àquela mensagem é a exigência divina de que para experimentarmos o perdão de Deus, precisamos nos arrepender de nossos pecados. O arrependimento compreende tanto a tristeza pelo pecado cometido como a resolução firme de evitar e vencer o pecado em nós e ainda a fé depositada confiantemente em Cristo para nos purificar de todo pecado e injustiça cometidos (I Jo 1.9). Se alguém diz que se arrependeu, deve examinar-se a si mesmo, seriamente, por meio dos sete efeitos do arrependimento delineados pelo apóstolo Paulo em 2 Coríntios 7.10 e 11. Os pontos alistados abaixo são um breve resumo adaptado de uma pastoral feita pelo Rev. Thomas Watson, um renomado puritano inglês do século XVII, à sua congregação e ainda válidos para todos nós. O verdadeiro arrependimento produz em nós os seguintes frutos: 1. Cuidado. Significa recobrar a

Aula 16 = Punição e Disciplina do Pecado

Primeira Igreja Presbiteriana de Goiânia-GO Classe de Doutrina II – Quem é o Homem Par Que Dele Te Lembres? Professores: Pr. Hélio O. Silva e Presb. Baltazar M. Morais Jr. ---------------------------------------------------------------------------------- Aula 15= A PUNIÇÃO E A DICIPLINA DO PECADO. (19/06/2011). ------------------------------------------------------------------------------------ O pecado é tanto uma transgressão da lei de Deus como também um ato de rebeldia contra Deus, pois viola a sua justiça e afronta a sua santidade (Sl 97.2 e I Pe 1.16). O Castigo Efetivo do Pecado de Adão . A penalidade com a qual Deus ameaçou o homem no paraíso foi a pena de morte. A morte que aqui se tem em mente não é a morte do corpo simplesmente, mas a ttal separação do homem da comunhão com Deus. Morrer não é deixar de existir, ser aniquilado, mas ser privado de estar com Deus e viver com ele em comunhão eterna. Essa foi pena executada efetivamente no dia em

Aula 15 = A Universalidade do Pecado - Imputação

Primeira Igreja Presbiteriana de Goiânia-GO Classe de Doutrina II – Quem é o Homem Par Que Dele Te Lembres? Professores: Pr. Hélio O. Silva e Presb. Baltazar M. Morais Jr. ------------------------------------------------------------------------------------ Aula 15= A UNIVERSALIDADE DO PECADO – IMPUTAÇÃO. (12/06/2011). ------------------------------------------------------------------------------------ 1. A HISTÓRIA DAS RELIGIÕES E DA FILOSOFIA atesta da universalidade do pecado. A pergunta de Jó, “Como seria justo o homem perante Deus?” (Jó 25.4) tem caráter universal. Tanto as religiões pagãs como a filosofia grega antiga atestam uma consciência universal do pecado, e a necessidade de reconciliação com o Ser Supremo. Todos foram constrangidos a admitir a sua universalidade, mesmo não sendo capazes de explicá-lo apropriadamente. O otimismo superficial do século XVIII, que proclamava a inerente bondade do homem, nunca se demonstrou verdadeiro na prática, pois o

O FIM DA AMIZADE!

O FIM DA AMIZADE A confusão sexual de nosso tempo corrompeu a amizade entre homens e também entre as mulheres. Depois do filme O Segredo de Brokebeck Mountain , exibido em 2006 e ganhador de três Oscars relatando um romance homossexual entre dois rapazes escondido em “viagens para pescar nas quais não há pescaria”. Para os autores do filme o romance homossexual é ago a ser admirado e celebrado como algo não só aceitável como também desejável. Na verdade, o que fica explícito é o colapso da ordem sexual levando à morte, antes que tudo, a amizade entre pessoas do mesmo sexo. Depois da exibição de Brokebeck Mountain , abraços e beijos entre pessoas do mesmo sexo tornaram-se a insinuação mais cabal de um relacionamento amoroso homossexual e não mais a expressão pura e simples de uma amizade profunda e respeitosa. Diante disso, expressões como a de Davi quando soube da morte de Jônatas são interpretadas por homossexuais como a maior prova do relacionamento homossexual entre ambos: “E

Invoca-me! (Jeremias 33.3) = 30/06/2006.

Invoca-me é uma exortação. Somos uma geração que desaprendeu a orar. Oração para nós é aquela reunião chata da Igreja onde se canta muito pouco e só se fala de coisas tristes e de problemas. Por que desaprendemos a orar? Deixamos de orar porque estamos muito envolvidos na vida secular, escolhendo “a noite” e não a Igreja (Sl 84.10). Deixamos de orar porque achamos que isso não produzirá resultado nenhum na luta para vencer a miséria visível de muitos. Deixamos de orar porque para muitos de nós orar é fazer nada. Deixamos de orar porque orar é pura tradição morta, que não combina com a nossa prática liberal do evangelho. Deixamos de orar porque nos tornamos pessoas “espirituais” sem vida piedosa, ou seja, estamos nos tornando crentes barulhentos e ufanistas sem ter uma vida devocional própria, privada e intima com Deus. Você não ora porque não lê a Bíblia e não lê a Bíblia porque não separa tempo para orar a sós com Deus. Você não ora porque ser cheio do Espírito significará dizer