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A Festa do Pai (Lucas 15.22-24,32)


Hélio O. Silva
05/09/2007
A Festa do Pai (Lucas 15.22-24,32).

É preciso que nos regozijemos porque o que estava morto reviveu e o que estava perdido foi achado. Nada pode ser mais importante do que isso. Pensar diferente é ignorar o caminho da graça na vida das pessoas, dos filhos de Deus que estão chegando; porque eles estão voltando ao lar.

É preciso que haja música; é preciso que se faça festa! Os instrumentos devem ser afinados para tangerem bem e com arte. É hora daquele sorriso especial estampar no rosto a alegria que durante muito tempo se apertou no coração. O Pai reencontrou o seu filho e a família se completou ao redor da mesa outra vez.

Ah! Quantas esperanças foram finalmente cumpridas e quantos olhos brilham com o brilho da satisfação pelo filho que agora está entre os seus irmãos e não mais entre os perdidos que se prostituem e entre os viciados nos sabores da noite, que rouba dos pais os corações de seus filhos, especialmente dos mais jovens.

É preciso que nos alegremos porque o motivo não é fútil. É preciso que as horas passem devagar. É preciso que o relógio pare de gritar: Atraso! Atraso! Acabe! Acabe! O momento é solene. Ele é solene porque é único e não repetível. Só se faz profissão de fé uma vez, porque só há um batismo (Ef 4.5). O que pode ser mais importante?!

Diante de Deus e na igreja, outros programas se relativizam. A igreja festeja o seu crescimento. As famílias festejam a sua fé. O Pai festeja a reunião de todos os seus filhos e conta as suas ovelhas outra vez.

Por que reclamar do tempo? Por que apertar a liturgia? Por que querer estar em outro lugar? A festa do Pai é aqui. A festa do Pai é hoje! E todos nós somos convidados para lotar o templo; não para assistir, mas em adoração exultante, participarmos da festa do Pai (Lucas 15.6, 9, 23 e 32).

Com amor, Pr. Hélio.

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